“A
pregação consiste em narrar novamente uma história, a da graça de Deus em nossa
salvação, e esperar que, por essa história, Deus volte a falar e agir”
Escrevendo
aos efésios, Paulo apresenta Cristo outorgando dons aos homens: “Ele mesmo concedeu
uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros
para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o
desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo” (Ef 4:11, 12).
Desse
modo, ele exibe os
ministérios da igreja nascente, sendo desempenhados por homens capacitados para
atuar como profetas, evangelistas e pastores-mestres.
É importante destacar que, entre os
dons expostos nessa lista, não são mencionados bispos nem diáconos. Aparentemente,
o apóstolo menciona os que, na igreja, desempenhariam tarefa não
administrativa, mas formativa. Se prestarmos atenção, observaremos um
denominador comum que aglutina os dons referidos. As tarefas do profeta bem
como as do mestre e pregador consistem, basicamente, em apresentar aos homens a
vontade de Deus. Nesse sentido, pode-se observar afinidade entre o ministério
de profeta, mestre e pregador.
Os ministros da Palavra são servos que
exercem mediação entre Deus e Seu povo. Nos tempos do Antigo Testamento, os
profetas cumpriram esse ministério. O Novo Testamento menciona Cristo como
único mediador entre Deus e os homens, portador
da revelação, sendo o
Verbo de Deus feito carne. Porém, o Filho de Deus, investido de autoridade no
Céu e na Terra, outorgou dons aos homens para o cumprimento do ministério da Palavra.1
E o fez através do ministério profético, do ensino e da pregação.
Ministério tríplice
Pelo ministério profético da
Palavra, Deus revela antecipadamente Seus planos. “Os profetas expunham e
explicavam a vontade de Deus que lhes havia sido dada a conhecer por meios
sobrenaturais. A predição do futuro não é tarefa essencial do ‘profeta’
nem é parte de todas as
mensagens compartilhadas por eles.”2 “Mas o que profetiza fale aos homens,
edificando, exortando e consolando. O que fala em outra língua a si mesmo
se edifica, mas o que
profetiza edifica a igreja” (1Co 14:3, 4).
No livro de Atos, o ministério da Palavra
é identificado por dois verbos que conjugam as ações concretas de pregar e
ensinar. No Novo Testamento, são abundantes as declarações que vinculam os
ministérios do ensino e a pregação (At 5:42; 20:27, 20,
21; 28:31; Cl 1:25-28).
A tarefa de pregar é uma atividade básica
no ministério dos evangelistas e pastores. Os primeiros a realizam externamente
com o objetivo de evangelizar os descrentes. Os outros realizam a pregação
interna, para confirmar na fé os crentes. A pregação do evangelho
ocupou lugar fundamental no ministério de Jesus e dos apóstolos; não apenas para
confirmar os crentes, mas para difundir a mensagem de salvação. Seus métodos devem ser aplicados hoje,
no contexto das atividades internas e externas da igreja.
O Novo Testamento emprega várias expressões
para se referir à pregação. O verbo mais usado é kerusso (proclamar), e, com
menor frequência, a forma substantivada kerugma (mensagem), termos
derivados de kerux (arauto), que aparece três vezes no Novo Testamento
(1Tm 2:7; 2Tm 1:11; 2Pe 2:5).
O vocábulo kerugma se refere
“à proclamação oficial e autorizada do grande feito cristão: Cristo presente e
ativo na história humana, para conduzi-la à sua salvação final”.3 Outros conjuntos
semânticos empregados são: evangelizo (anunciar boas-novas), evangelion
(evangelho) e katangello (anunciar), também da raiz angello (levar
uma notícia – Jo 20:18). “Em todos esses vocábulos, se destaca o sentido de
proclamar uma notícia ou entregar uma mensagem. Em consequência, a pregação não
consiste essencialmente em comunicar novas ideias, mas em narrar novamente uma
história, a da graça de Deus em nossa salvação, e esperar que, por essa história,
Deus volte a falar e agir.”4
Vivemos neste mundo complexo, em
certo sentido semelhante aos primeiros anos do século 20, que constituíram o
prelúdio da primeira guerra mundial. John Sttot refletiu sobre a situação
daqueles quatro anos fatídicos e assinalou que “teólogos perceptivos como Karl
Barth, cujo antigo otimismo liberal foi destruído pela guerra e substituído por
um novo realismo com respeito à humanidade e uma nova fé em Deus, expressaram sua
convicção de que a pregação havia conquistado importância ainda maior que a que
havia tido”.5
Sttot utiliza as palavras de Barth,
ao declarar que “é simplesmente uma verdade manifesta que não existe nada mais
importante, urgente, de maior ajuda ou redenção, mais curativo; não existe nada
mais relevante para a situação real, desde o ponto de vista dos Céus e a Terra,
que o falar e ouvir a Palavra de Deus no poder regulador e produtor de sua verdade,
em sua determinação que tudo erradica e tudo reconcilia, com a luz lançada por
ela não apenas sobre o tempo e suas confusões, mas além até o brilho da eternidade, revelando o tempo e a eternidade mediante
ambos e em ambos: a Palavra, o Logos do Deus vivo”.6
Essas reflexões pretendem
estabelecer sugestões para relevância à proclamação da mensagem, ao ressaltar o
papel que a pregação deve cumprir como metodologia para desenvolver a missão
interna e externa, conferida por Cristo à Sua igreja.
Ministério de Cristo
A pregação se tornou característica
essencial e permanente do ministério de Cristo e de Seus seguidores.7 Desde
aqueles dias, ela tem sido elemento indispensável para o cristianismo. Sttot
afirma que Deus falou a Seu povo, primeiro por meio dos profetas,
“interpretando para eles o significado de Seus feitos na história de Israel, e
instruindo-os ao mesmo tempo para transmitir essa mensagem a Seu povo, fosse
por meio da fala, da escrita ou de ambas”.8
Mais tarde, falou por meio do
Filho, “de forma direta ou por meio dos apóstolos. Em terceiro lugar, fala
mediante Seu Espírito, que por Si mesmo dá testemunho de Cristo e das
Escrituras, e faz que ambos estejam vivos para o atual povo de Deus...
portanto, a afirmação de uma Palavra de Deus, bíblica, encarnada e
contemporânea é fundamental na religião cristã. O que Deus fala é o que torna
necessárias nossas palavras. Devemos falar o que Ele falou. Nisso reside a
obrigação monumental de pregar”.9
Nesse sentido, cabe perguntar: Que
papel ocupou a pregação no ministério de Cristo? Que relevância teve essa
metodologia no desempenho de Sua missão?
A leitura dos evangelhos permite detectar
que Jesus Cristo teve um claro objetivo ao desenvolver Seu ministério. Era Seu
propósito estabelecer o reino de Deus. Marcos
inicia o relato da missão
de Cristo com as seguintes palavras: “Depois de João ter sido preso, foi Jesus
para a Galileia, pregando o evangelho de Deus” (Mc 1:14). O tema do reino de Deus
ocupou lugar central no ensino e pregação de Jesus (Mt 4:17; 10:7; Mc 1:14, 15;
Lc 4:43, 44).10 No evangelho de Mateus, observa-se que várias parábolas começam
com a frase: “O reino dos Céus é semelhante a...”
O capítulo 13, por exemplo,
menciona sete das oito parábolas narradas por Mateus fazendo alusão ao reino
dos Céus (Mt 13:24, 31, 33, 44, 45, 47, 52). Com respeito à parábola das dez
minas, registrada em Lucas 19, o Comentário Bíblico Adventista informa que
“cada uma das parábolas de Cristo foi pronunciada com o propósito de ilustrar
alguma verdade específica a respeito de Seu reino, e mais frequentemente do
reino da graça no coração dos homens, mas também, como o fez aqui, com referência
ao estabelecimento do reino de glória”.11 Consequentemente, os textos
precedentes afirmam que Marcos e Lucas deixam claro que Jesus percorria a Galiléia
pregando o evangelho do reino de Deus, pois com esse objetivo tinha vindo ao
mundo.
Cristo, a pregação e
o ensino
Os evangelhos sinóticos resumem com
três verbos o ministério de Cristo. Ele percorria todos os povoados e aldeias,
ensinando (didáskon) nas sinagogas, pregando (kerysson) o
evangelho do reino e curando (therapeuon) toda enfermidade e toda doença
das pessoas (Mt 4:23; 9:35; Mc 1:38, 39; Lc 4:18, 43).
Quando Marcos apresentou a missão de
Cristo na Galileia, especificamente na cidade de Cafarnaum, narrou o incidente
ocorrido perto da casa de Pedro. Muito cedo, ainda escuro, os discípulos
preocupados buscaram a Jesus. Ao encontrá-Lo em um lugar afastado, dedicado a
exercícios devocionais, aproximaram-se e disseram: “Todos Te buscam” (Mc 1:37).
Em resposta à lacônica informação, o Senhor lhes disse: “Vamos a outros
lugares, às povoações vizinhas, a fim de que Eu pregue também ali, pois para
isso é que Eu vim” (v. 38).
O evangelista Lucas se refere ao início
do ministério de Cristo na Galileia com um incidente ocorrido em Nazaré. É
significativo destacar que Jesus Cristo iniciou Seu ministério na Galileia, em
um sábado, e o fez pregando a Palavra de Deus.
Ao ler sobre o episódio ocorrido na
sinagoga, percebemos o caráter de pregador-evangelista que o profeta Isaías
imprimiu ao Messias, ao descobrir Seu ministério (Lc 4:16-21). Sobre isso
comenta Friedrich: “Ele veio do Pai ao homem com a ordem de proclamar a
mensagem. Essa é Sua missão (Lc 4:18, 19, 43, 44)... Porém, não fala como
profeta do que há de vir, mas como profeta no qual se têm cumprido plenamente
as expectativas e promessas.”12
O Novo Testamento se refere à leitura
pública e particular das Escrituras. Com respeito à leitura pública declara:
“Porque Moisés tem, em cada cidade, desde tempos antigos, os que o pregam nas
sinagogas, onde é lido todos os sábados” (At 15:21; ver 13:27; Cl 4:16; 1Ts
5:27). No que tange à leitura particular, era de se esperar que fosse pedido a
Jesus que lesse as Escrituras e que pregasse um sermão ao voltar a Nazaré, pois
isso se podia pedir a qualquer israelita maior de doze anos. Jesus o havia feito
sendo menino13, e Sua fama como pregador na Judéia (Jo 3:26)14 fez com que Seus
conterrâneos de Nazaré sentissem desejo de ouvir o que Ele tinha a dizer. Era
costume que o leitor da passagem escolhida dos profetas também apresentasse o
sermão.15
A passagem escolhida por Jesus foi
Isaías 61:1, 2, cujo texto focaliza a missão do Messias. Destaca pelo menos três
aspectos básicos vinculados à proclamação: “o Senhor Me ungiu para pregar
boas-novas”; literalmente, “Me ungiu para evangelizar”; “a proclamar (pregar)
libertação aos cativos”; “a apregoar o ano aceitável do Senhor”. Além de
apresentar uma clara relação entre o ministério do Enviado e a proclamação das
boas-
-novas, o texto de Lucas (4:16-21) permite
extrair ensinamentos aplicáveis a metodologias para o ministério da Palavra em
dois âmbitos claramente definidos como interno e externo da igreja.
Cristo extraiu Sua mensagem da Palavra
de Deus. A liturgia judaica compreendia a leitura dos profetas ou da lei e a
apresentação do sermão. Ao se expor um sermão, é vital que seja efetuada a
leitura das Escrituras, analisado o texto bíblico, e sejam feitos aplicação e
apelo.
Sermões sem leitura ou hermenêutica
bíblica podem ser comparados a flores sem perfume, aves sem trinos, mariposas
sem asas, mensageiros sem mensagem. Se Lutero pudesse ouvir hoje os sermões
pregados em alguns púlpitos, indubitavelmente, clamaria para que fossem aplicados
os princípios da Reforma: “Soli Deo glória! Sola Scriptura! Sola fide! Sola
gratia!”
À semelhança do que Cristo fez, os pregadores
devem utilizar a Palavra de Deus para exaltar a graça dEle e fortalecer a fé,
para que os ouvintes O glorifiquem.
Jesus usou o tipo de sermão que melhor se
adapta aos ouvintes. Ao pregar a judeus praticantes, Jesus usou sermões
textuais-expositivos; pois quem já conhece os ensinamentos básicos das
Escrituras deve receber mensagens mais substanciosas por meio de sermões
expositivos.
Se analisarmos cuidadosamente esse
aspecto metodológico da retórica de Cristo, observaremos que, ao Se dirigir a
um público heterogêneo, Ele usou sermões temáticos ou narrativos como, por
exemplo, o Sermão da Montanha (Mt 5-7).
Nesse tipo de sermão, é
característico o uso de parábolas. Elas favorecem melhor a assimilação por
parte de um público pouco instruído nas verdades da Palavra de Deus, pois tratam
sobre aspectos gerais de determinado tema. Então, aqui é importante realçar
que, quando o Mestre pregava em uma sinagoga formada por crentes versados nas
Escrituras, Ele usava sermões
expositivos ou textuais, como é o caso da mensagem na sinagoga de Nazaré (Lc
4:16-21).
Ministério dos apóstolos
Quando Jesus chamou Seus
discípulos, os convocou a pregar. Marcos comenta a circunstância: “Depois, subiu
ao monte e chamou os que Ele mesmo quis, e vieram para junto dEle. Então,
designou doze para estarem com Ele e para os enviar a pregar” (Mc 3:13, 14).
Consequentemente, os apóstolos priorizaram a proclamação da Palavra como
metodologia para cumprir a missão evangélica. No fim de Seu ministério terrestre,
pouco antes da ascensão, Jesus partilhou as últimas instruções àqueles que
haviam sido Seus colaboradores. Naquele mandato, registrado por Marcos, Ele
instou: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16:15).
A cidade de Jerusalém foi o centro evangelizador
de onde os discípulos estenderam o evangelho por meio da pregação à província
da Galileia, depois, às províncias vizinhas e finalmente às nações “até aos
confins da Terra” (At 1:8). Assim, cumpriram o desafio do Mestre: “que em Seu nome
se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações,
começando de Jerusalém” (Lc 24:47).
Com esse sentido, Pedro deu início ao
trabalho da igreja em Jerusalém, assim como Cristo fez na cidade de Nazaré.
Pedro o fez pregando um sermão assim como Jesus pregou um sermão expositivo num
sábado. Naquela ocasião, o apóstolo utilizou
a mensagem de Deus registrada pelo profeta
Joel no capítulo 2:28-32. Os resultados foram comovedores, como fruto direto da
proclamação da Palavra de Deus. Posteriormente, enquanto a incipiente igreja
crescia, surgiram divergências. “Então, os
doze convocaram a comunidade dos discípulos
e disseram: Não é razoável que nós abandonemos a Palavra de Deus para servir às
mesas” (At 6:2). Diante da situação, designaram os primeiros sete diáconos, os
quais assumiram as tarefas filantrópicas. Por
sua vez, os apóstolos expressaram com
toda clareza a tarefa que deviam realizar: Quanto a nós, nos consagraremos à
oração e ao ministério da Palavra” (At 6:4).
Desempenhando papel docente, Paulo
exortou enfaticamente a Timóteo: “Prega a Palavra”. Assim, o animou a pregar a
pura Palavra de Deus, ensinando-a fielmente, livre de erros filosóficos,
doutrinas estranhas ou contos agradáveis que separam os crentes da verdade (2Tm
4:1-5). Semelhantemente, apelou aos cristãos romanos a proclamar a Palavra de
Deus: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém,
invocarão Aquele em quem não creram? E como crerão nAquele de quem nada
ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados?”
(Rm 10:13-15). O texto denota uma
estreita relação entre salvação e proclamação das boas-novas.
Com o relato da ascensão de Cristo,
Marcos conclui seu evangelho destacando que os apóstolos, “tendo partido,
pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a Palavra
por meios de sinais, que se seguiam” (Mc 16:20).
Assim, Jesus iniciou e concluiu Sua
missão pregando. A coerência e consistência de Seu ministério foram marcos característicos
de Sua trajetória. As palavras categóricas do início: “Vamos a outros
lugares... a fim de que Eu pregue... porque para isso é que Eu vim” foram
confirmadas no fim de Seu ministério, quando respondeu a Pilatos: “Eu para isso
nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade” (Jo 18:37).
Cristo fez a mesma coisa com Seus discípulos.
Chamou-os e os enviou a pregar. Mais tarde, pouco antes de ascender,
lembrou-lhes o chamado original: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a
toda criatura” (Mc 16:15)
Os apóstolos compreenderam muito
bem a mensagem de Mateus 24:14: “E será pregado este evangelho do reino por
todo o mundo, para testemunho a todas as nações.
Então, virá o fim”. Também aceitaram o
desafio de pregar o evangelho eterno a toda nação, tribo língua e povo (Ap
14:6).
Eles internalizaram e aplicaram a mensagem
de 1Pedro 4:11, a qual diz: “Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de
Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas,
seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o
domínio pelos séculos dos séculos. Amém!”
Referências:
1 Xavier Leon Dufour, Vocabulário
de Teologia
Bíblica (Barcelona: Editorial
Herder), 1985.
2 Comentario Bíblico Adventista del
Séptimo Dia,
v. 6, p. 1022.
3 José Maria González, Enciclopédia
de la Bíblia,
col. 838.
4 Juan Stam, Fundamentos Teológicos
de la
Predicación, HYPERLINK
“http://juanstam.
com./dnn/Blogs/tabid/110/EntryID/154/
Default.aspx 10/10/09.5” http://juanstam.
com./dnn/Blogs/tabid/110/EntryID/154/
Default.aspx 10/10/09.
5 John Sttot, A Pregação, Ponte
Entre Dois
Mundos (Grand Rapids: Libros
Desafio, 2000),
p. 37.
6 Karl Barth, The Word of God and the Word
of Man (Hodder & Stoughton, 1935;
Peter
Smith, 1958), p. 123, 124.
7 John Sttot, Op. Cit., p. 14.
8 Ibid., p. 13.
9 Ibid., p. 14.
10 Joachim Jeremias, Teologia del
Nuevo
Testamento (Salamanca: Ediciones
Sígueme),
v. 1, p. 119, 120.
11 Comentario Bíblico Adventista
del Séptimo Dia,
v. 5, p. 832.
12 Gerhard Friedrich, Theological Dictionary of
the New Testament (Grand Rapids:
Eerdmans
Publishing Company, 1965), v. 3, p.
706.
13 Ellen G. White, O Desejado de
Todas as Nações,
p. 68-74.
14 Ibid., p. 181.
15 Comentário Bíblico Adventista del
Séptimo
Dia, v. 5, p. 710.
Autor: Rubén Otto - Professor de
Homilética na Universidade Adventista Del Plata, Argentina
Fonte: Revista Ministério
Maio-Junho 2011, págs. 17-20
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