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Mostrando postagens de 2024

O CANSAÇO DA IGREJA

              Por vezes, na igreja sobram línguas para criticar destrutivamente, e faltam braços para fazer.             Qualquer que seja a necessidade da igreja, quando alguém resolve fazer a obra, não faltarão aqueles que dirão que fariam diferente, os mesmos que nunca se apresentaram para fazer. Os que estiverem fazendo terão que ter muita convicção para não permitirem que o dom seja apagado. Em casos como este, precisa-se de pessoas que se alistem no grupo, que usem seus braços para trabalhar, nunca a língua para destruir.             Por vezes, na igreja sobram dedos para apontar os erros dos outros, e faltam ombros para sustentar os que querem ficar firmes.             A tendência humana competitiva também grassa na igreja, de modo que o fracasso de um é discretamente comemorado. Quando se confirmam as direções dos nossos dedos, em lugar de chorar, preferimos dizer: "não falei?".             A queda é uma possibilidade na vida do crente. Mas é triste saber que há pesso

SERÁ QUE O PÚLPITO É LUGAR DE MULHER?

  Ministério Pastoral Feminino em debate (I)              Após participar  de vários  debates  sobre  a  autenticidade e  biblicidade  do  ministério feminino, em especial no que  tange à ascensão da mulher ao ministério pastoral, resolvi escrever sobre o assunto.  Ainda que  eu entenda  que, no atual momento histórico da Igreja, este tipo de discussão  não devesse mais ser  alvo de nossa atenção,  lamentavelmente,  ainda  encontramos,  entre  os  setores evangélicos  mais conservadores,  uma enorme  dificuldade na aceitação do ministério  pastoral feminino. Devido a  isso, sinto-me impulsionado a escrever  sobre o assunto.              I) - Deus comissionou tanto o homem quanto a mulher .            Ao lermos o relato do livro de Gênesis, percebemos que Deus não somente comissionou o homem.  Está claro no texto que Deus delegou tanto  ao homem quanto  à mulher, ambos   criados a sua  imagem e  semelhança (cf. 1:27),   uma   missão. Disse-lhes Deus: “Sede fecundos, multiplicai-

SEJA UM SONHADOR

  ‘Depois teve outro sonho e o contou aos seus irmãos: “Tive outro sonho, e desta vez o sol, a lua e onze estrelas se curvavam diante de mim”’ (Gênesis 37:9).               José. Nome comum, história incomum. Ele tinha linhagem. Era bisneto de Abraão e Sara, neto de Isaque e Rebeca, filho preferido de Jacó. Paparicado, ganhava presentes especiais. Aí veio a crise, pois crises acontecem mesmo nas boas famílias.             Com o tempo, ele se tornou muito importante. Tanto é que Gênesis 37:2 anuncia a história de Jacó, mas começa a falar de José: “Esta é a história da família de Jacó: Quando José tinha dezessete anos…” Se era a história do grande Jacó/Israel, por que começar com o filho dele? Porque o destino de toda a família de Jacó, inclusive sua mudança para o Egito, seguida pelo êxodo, passou pelo destino de José.             O que podemos aprender com os altos e baixos da vida de José? Aqui estão sete sugestões:             1. Adote a discrição .                  Não