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Mostrando postagens de novembro, 2018

O PECADO DA CONIVÊNCIA – PARTE II

“ Não tenha pressa de colocar as mãos sobre alguém para dedicá-lo ao serviço do Senhor. Não tome parte nos pecados dos outros. Conserve-se puro ” (I Tim 5:22 - NTLH).             É preciso admitir que o pecado da conivência não se restringe única e exclusivamente à questões financeiras (devolução de dízimos, entrega de pactos, ofertas, etc.) dentro das instituições religiosas e suas respectivas igrejas; como toda forma de pecado, ele é muito mais abrangente. Portanto, se você acha que o pecado da conivência só acontece nas questões que envolvem dinheiro, você está redondamente equivocado e precisa urgentemente rever seus conceitos.             Vamos tomar como exemplo algo que acontece em nosso país a cada 2 anos. Não   se sabe ao certo de onde surgiu a ideia de que em caso de eleições, nós como cristãos ou não, estamos obrigados a comparecer às urnas e votar no “menos pior” dos candidatos. Já somos por lei, obrigados a votar (salvo algumas exceções), e ainda nos é inflig

A AGENDA ECUMÊNICA

Por que os adventistas não adotam o ecumenismo             O sonho de Cristo para a igreja inclui a unidade, mas ela deve ser buscada com base no amor e na verdade.             O movimento ecumênico teve início há mais de cem anos, mas o verdadeiro marco foi a criação do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) em 1948. Principal organização ecumênica no mundo, presente em mais de 120 países, a entidade está comemorando 70 anos. O grande momento da celebração foi a visita do papa Francisco ao centro do CMI em Genebra no dia 21 de junho. Terceiro papa a visitar o CMI, Bergoglio adotou para essa peregrinação o lema “Caminhando, orando e trabalhando juntos”.             Em seus próprios termos, a Igreja Católica, que não faz parte oficial da entidade, tem procurado fortalecer o movimento ecumênico. No início deste ano, o cardeal suíço Kurt Koch, presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, ou seja, o ecumenista-chefe do Vaticano, disse que a igreja pre

LANCEMOS NOSSAS REDES EM ÁGUAS MAIS PROFUNDAS

Jesus quer que lancemos nossas redes em águas mais profundas, a começar por esse mar, que é o nosso coração “Simão respondeu: ‘Mestre, nós trabalhamos a noite inteira e nada pescamos. Mas, em atenção à tua palavra, vou lançar as redes’” (Lucas 5:5).             O desânimo toma conta dos discípulos do Senhor, o desânimo que vem do desalento de terem tentado, de passarem a noite tentando pescar e nada dos peixes virem. Quando, no entanto, Jesus se aproxima deles e, também quando se aproxima de nós, tem uma ordem: é preciso avançar para águas mais profundas.             Os discípulos estavam somente na beira do lago, lançando as redes nos lugares que sempre lançaram, mas até os peixes cansaram daquele lugar e de lá saíram!             Muitas vezes, acostumamo-nos a fazer uma coisa na vida e até temos uma forma de dizer: “Sempre foi assim. Eu sempre fiz assim. Por que vou mudar?”. Quando não mudamos, o mundo muda; e não é que temos de acompanhar ou fazer o mesmo que o