(Lições
do sermão da montanha)
Introdução.
Admiro a pregação de Jesus. Ele me inspira, me sustenta, e me mostra o caminho para chegar ao coração das pessoas. Aprendo do meu mestre. Todos os dias. Aos seus pés, recebo a força que preciso. Sem Jesus, nada sou. Somente barro. É isto o que me faz buscá-lo e é por isso que estudo seus métodos e observo a maneira doce como Ele comunicava as boas novas do evangelho.
Nesta ocasião quero compartilhar com meus irmãos pregadores quatro pautas que o Senhor Jesus seguia ao comunicar sua mensagem. Tenho as praticado e obtido o resultado em minha pregação.
Admiro a pregação de Jesus. Ele me inspira, me sustenta, e me mostra o caminho para chegar ao coração das pessoas. Aprendo do meu mestre. Todos os dias. Aos seus pés, recebo a força que preciso. Sem Jesus, nada sou. Somente barro. É isto o que me faz buscá-lo e é por isso que estudo seus métodos e observo a maneira doce como Ele comunicava as boas novas do evangelho.
Nesta ocasião quero compartilhar com meus irmãos pregadores quatro pautas que o Senhor Jesus seguia ao comunicar sua mensagem. Tenho as praticado e obtido o resultado em minha pregação.
1. Jesus apresentava a verdade de
forma clara
Ele não se complicava nem complicava a vida dos seus ouvintes. Apresentava sua mensagem usando palavras simples, linguagem compreensível e orações curtas e diretas! “Vos - outros sois o sal da terra” dizia, e depois explicava a função do sal e o perigo de não cumprir sua função. “Pedi e dar-se-vos-á” afirmava, e logo explicava o beneficio da perseverança na oração; ou então “não julgueis para que não vos sejais julgados”, e mostrava o perigo de fazer juízos apresados das outras pessoas. Não usava palavras complicadas e difíceis como na hermenêutica ou apologética, nem mesmo homilética. Quando Jesus pregava até as criançinhas entediam.
Outra ferramenta poderosa que Jesus usava eram as perguntas. Com as perguntas Jesus envolvia e atraia as pessoas para si. Perguntava com o único propósito de motivar o pensamento. Suas perguntas não requeriam respostas faladas, mas todos respondiam no mais íntimo do seu coração. “Se amas só os que te amam, que recompensa obtereis?”, perguntava, e os ouvintes se viam envolvidos e tentavam responder à pergunta. Ao faze-lho, fixavam a verdade no coração.
A repetição era outro dos instrumentos de comunicação que Jesus utilizava: “Bem-aventurado, bem-aventurado, bem-aventurado”. Uma e outra vez. Jesus sabia que a repetição de uma frase fixaria bem a mensagem na mente dos ouvintes. É como se hoje nos disséramos: “Se nesta manhã estás triste, se não sabes pra onde ir, se te encontras num beco sem saída, se pensas que chegaste ao fim da linha...” Ao repetir a mesma frase, uma e outra vez, estás levando às pessoas a tomarem consciência da sua triste condição e lhes estás despertando o desejo de ir até Jesus.
O que dizer dos contrastes? As bem-aventuranças contem muito contrastes, algumas delas são paradoxos. O reino dos céus pertence aos pobres! Céu e pobreza. Percebes o contraste? O ouvinte ficava intrigado e se perguntava o que era aquilo que Jesus estava tentando dizer, e com essa dúvida prestava mais atenção.
O capítulo cinco de Mateus está repleto de contrastes. “Ouvistes o que foi dito... Mas eu vos digo...” As pessoas estão interessadasem
polêmicas. Por este motivo Jesus colocava os dois
pensamentos, em contraste, com o propósito de despertar a atenção daqueles que
lhe ouviam.
Ao anunciar o evangelho devemos seguir o estilo simples de Jesus, seus métodos infalíveis. Devemos usar as mesmas técnicas simples que o mestre utilizava para abrir o coração das pessoas e gravar na mente delas a mensagem de salvação.
Ele não se complicava nem complicava a vida dos seus ouvintes. Apresentava sua mensagem usando palavras simples, linguagem compreensível e orações curtas e diretas! “Vos - outros sois o sal da terra” dizia, e depois explicava a função do sal e o perigo de não cumprir sua função. “Pedi e dar-se-vos-á” afirmava, e logo explicava o beneficio da perseverança na oração; ou então “não julgueis para que não vos sejais julgados”, e mostrava o perigo de fazer juízos apresados das outras pessoas. Não usava palavras complicadas e difíceis como na hermenêutica ou apologética, nem mesmo homilética. Quando Jesus pregava até as criançinhas entediam.
Outra ferramenta poderosa que Jesus usava eram as perguntas. Com as perguntas Jesus envolvia e atraia as pessoas para si. Perguntava com o único propósito de motivar o pensamento. Suas perguntas não requeriam respostas faladas, mas todos respondiam no mais íntimo do seu coração. “Se amas só os que te amam, que recompensa obtereis?”, perguntava, e os ouvintes se viam envolvidos e tentavam responder à pergunta. Ao faze-lho, fixavam a verdade no coração.
A repetição era outro dos instrumentos de comunicação que Jesus utilizava: “Bem-aventurado, bem-aventurado, bem-aventurado”. Uma e outra vez. Jesus sabia que a repetição de uma frase fixaria bem a mensagem na mente dos ouvintes. É como se hoje nos disséramos: “Se nesta manhã estás triste, se não sabes pra onde ir, se te encontras num beco sem saída, se pensas que chegaste ao fim da linha...” Ao repetir a mesma frase, uma e outra vez, estás levando às pessoas a tomarem consciência da sua triste condição e lhes estás despertando o desejo de ir até Jesus.
O que dizer dos contrastes? As bem-aventuranças contem muito contrastes, algumas delas são paradoxos. O reino dos céus pertence aos pobres! Céu e pobreza. Percebes o contraste? O ouvinte ficava intrigado e se perguntava o que era aquilo que Jesus estava tentando dizer, e com essa dúvida prestava mais atenção.
O capítulo cinco de Mateus está repleto de contrastes. “Ouvistes o que foi dito... Mas eu vos digo...” As pessoas estão interessadas
Ao anunciar o evangelho devemos seguir o estilo simples de Jesus, seus métodos infalíveis. Devemos usar as mesmas técnicas simples que o mestre utilizava para abrir o coração das pessoas e gravar na mente delas a mensagem de salvação.
2. Jesus ilustrava suas mensagens
Só apresentar a verdade não é o suficiente, é preciso ilustrá-la. O sermão do monte está repleto de ilustrações. Ilustrar a mensagem não é só contar uma história; histórias podem servir como ilustrações, mas Jesus fazia mais do que isso. Comparava os conceitos com coisas da vida real, aquelas que as pessoas conheciam bem. “Utilizava figuras impressionantes como: “vos outros sois o sal da terra”, “vos outros sois a luz do mundo” ou “o reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda”.Em fim... Jesus utilizava
uma linguagem simples que levasse as pessoas a imaginarem os conceitos. “Não
deiteis aos porcos as vossas pérolas...” Apresentava a verdade de maneira
prática: “qualquer um que implique com seu irmão...” dizia. Quem alguma vez não
passou por dificuldades com seu irmão? “Se alguém te pede para andar uma milha,
anda duas”. Quem não tem passado
pela necessidade de ser compreensivo e paciente com seu próximo? Percebe como
Jesus tomava situações da vida diária para ensinar verdades eternas: “por que
reparas no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está
no teu olho?”
Nós também precisamos ilustrar as mensagens que pregamos. As ilustrações não ensinam conceitos, mas os iluminam, os fazem mais claros. Quando falamos às pessoas que não conhecem muito da Bíblia, como nas reuniões evangelísticas, as ilustrações devem ser familiares a elas. Coisas da experiência comum, da vida diária, da televisão, do jornal, da rua ou das histórias populares.
Só apresentar a verdade não é o suficiente, é preciso ilustrá-la. O sermão do monte está repleto de ilustrações. Ilustrar a mensagem não é só contar uma história; histórias podem servir como ilustrações, mas Jesus fazia mais do que isso. Comparava os conceitos com coisas da vida real, aquelas que as pessoas conheciam bem. “Utilizava figuras impressionantes como: “vos outros sois o sal da terra”, “vos outros sois a luz do mundo” ou “o reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda”.
Nós também precisamos ilustrar as mensagens que pregamos. As ilustrações não ensinam conceitos, mas os iluminam, os fazem mais claros. Quando falamos às pessoas que não conhecem muito da Bíblia, como nas reuniões evangelísticas, as ilustrações devem ser familiares a elas. Coisas da experiência comum, da vida diária, da televisão, do jornal, da rua ou das histórias populares.
3. Jesus aplicava a verdade
Jesus fazia mais do que simplesmente apresentar e ilustrar a verdade, também a aplicava. Não importa quão bem se saiu na ilustração da verdade, se não a aplica estará simplesmente pronunciando um discurso.
Leia novamente o sermão do monte e sublinhe as palavras que Jesus usava em segunda pessoa. Se agregares, a estas palavras, as orações onde Jesus exortava diretamente aos seus ouvintes a fazer alguma coisa; descobrirás, com surpresa, que quase cada oração é uma aplicação direta aos ouvintes.
Percebe como Jesus ia aplicando os conceitos ao longo da sua pregação. Não deixe a aplicação para o final da pregação, pois os ouvintes terão esquecido os conceitos apresentados no inicio! Terás perdido sua atenção! Aplica no decorrer do sermão, assim como Jesus o fazia. Os ouvintes entenderão o valor do que estás dizendo.
Outro erro que o pregador muitas vezes comete é pensar que ao dizer o que fazer está aplicando a mensagem. Jesus não se conformava com isto, Ele ia mais longe; explicava aos seus ouvintes como fazer as coisas e por que era bom fazer-lo. Ao falar da oração, por exemplo, não disse aos seus ouvintes que simplesmente orassem; Jesus lhes mostrou como deviam orar. É aqui onde ele ensina o “Pai Nosso”. O Mestre lhes ensinou, também, que valia a pena orar, pois receberiam recompensas do Pai.
Quando Jesus pregava aplicava, também, sua mensagem a toda classe de pessoas. Alguém uma vez calculou que, no sermão do monte, o Mestre se dirigiu a vinte e dois tipos diferentes de pessoas. Gente que queria saber como achar a verdadeira felicidade, gente que era perseguida, gente que acreditava que o pecado era somente um assunto externo, gente que estava a ponto de se divorciar, entre outros...
A pregação de Jesus era tão especifica que, ao analisar o sermão do monte, você pode identificar essas classes de pessoas sem muito esforço. Na pregação, você precisa ter em mente o seu público alvo; sem uma visão clara do seu alvo provavelmente não atingirá seu objetivo!
Jesus fazia mais do que simplesmente apresentar e ilustrar a verdade, também a aplicava. Não importa quão bem se saiu na ilustração da verdade, se não a aplica estará simplesmente pronunciando um discurso.
Leia novamente o sermão do monte e sublinhe as palavras que Jesus usava em segunda pessoa. Se agregares, a estas palavras, as orações onde Jesus exortava diretamente aos seus ouvintes a fazer alguma coisa; descobrirás, com surpresa, que quase cada oração é uma aplicação direta aos ouvintes.
Percebe como Jesus ia aplicando os conceitos ao longo da sua pregação. Não deixe a aplicação para o final da pregação, pois os ouvintes terão esquecido os conceitos apresentados no inicio! Terás perdido sua atenção! Aplica no decorrer do sermão, assim como Jesus o fazia. Os ouvintes entenderão o valor do que estás dizendo.
Outro erro que o pregador muitas vezes comete é pensar que ao dizer o que fazer está aplicando a mensagem. Jesus não se conformava com isto, Ele ia mais longe; explicava aos seus ouvintes como fazer as coisas e por que era bom fazer-lo. Ao falar da oração, por exemplo, não disse aos seus ouvintes que simplesmente orassem; Jesus lhes mostrou como deviam orar. É aqui onde ele ensina o “Pai Nosso”. O Mestre lhes ensinou, também, que valia a pena orar, pois receberiam recompensas do Pai.
Quando Jesus pregava aplicava, também, sua mensagem a toda classe de pessoas. Alguém uma vez calculou que, no sermão do monte, o Mestre se dirigiu a vinte e dois tipos diferentes de pessoas. Gente que queria saber como achar a verdadeira felicidade, gente que era perseguida, gente que acreditava que o pecado era somente um assunto externo, gente que estava a ponto de se divorciar, entre outros...
A pregação de Jesus era tão especifica que, ao analisar o sermão do monte, você pode identificar essas classes de pessoas sem muito esforço. Na pregação, você precisa ter em mente o seu público alvo; sem uma visão clara do seu alvo provavelmente não atingirá seu objetivo!
4. Jesus pregava com autoridade e
urgência
Vamos examinar mais uma vez o sermão do monte. Há autoridade e urgência na mensagem de Jesus. É isto o que caracteriza sua pregação em forma geral, mas a urgência e a autoridade estavam presentes de maneira especial na aplicação.
As multidões sentiam a autoridade do Mestre (Mateus 7:28, 29). Jesus não citava uma ou outra autoridade terrena para reforçar seus conceitos, Ele declarava a Palavra de Deus. Daí vinha sua autoridade e com isto deixou-nos um exemplo a seguir; deu-nos a autoridade da sua palavra para proclamar o evangelho. Não apresentes a verdade como se fosse uma simples opção entre as outras; proclama-a como única verdade de salvação.
Ma autoridade não foi o único elemento usado por Jesus em suas pregações, estava também a urgência. Ao pregar, o Mestre tentava levar às pessoas a fazerem uma escolha. Seu estilo não era o “agora ou nunca”. Há um caminho estreito que leva à vida e há um caminho largo que leva à destruição (Mateus 7:13, 14). Não é possível escolher o caminho largo e chegar à vida. Então, se desejas viver, deves escolher o caminho estreito.
A relação entre o ouvinte e Jesus era a chave. Existiam, entre eles, pessoas a quem Jesus algum dia diria: “Nunca os conheci, afastai-vos de mim fazedores do mal!” (Mateus 7:23). A conclusão dramática no final do Seu sermão mostra que não há opção. O homem sábio faz o que Jesus lhe diz e resiste nas tormentas da vida, o homem insensato não faz o que Jesus lhe diz e vai caminho à destruição (Mateus 7:24-27).
É do mesmo jeito agora, é preciso deixar bem claro que há uma necessidade absoluta de escolher a Jesus. Faça-o com urgência! Não há tempo para perder! “Ou escolhes seguir a Jesus ou escolhes a morte”. Não há outra saída. Hoje em dia a pessoas são indolentes às grande escolhas da vida, não lhes importa pois viver de um jeito ou do outro da na mesma. Mentira! É preciso perder o medo de usar a linguagem de urgência para mostrar o perigo que se corre ao se postergar uma decisão tão importante. As pessoas precisam fugir do perigo, precisam extirpar o tumor maligno e devem pular do barco antes que se afunde. Você é o instrumento que Deus escolheu para dizer-lhes isto, por isso não se apresse em terminar sua mensagem se não tem a convicção de que ter esperado o tempo suficiente para que as pessoas façam uma escolha e vão em frente.
Vamos examinar mais uma vez o sermão do monte. Há autoridade e urgência na mensagem de Jesus. É isto o que caracteriza sua pregação em forma geral, mas a urgência e a autoridade estavam presentes de maneira especial na aplicação.
As multidões sentiam a autoridade do Mestre (Mateus 7:28, 29). Jesus não citava uma ou outra autoridade terrena para reforçar seus conceitos, Ele declarava a Palavra de Deus. Daí vinha sua autoridade e com isto deixou-nos um exemplo a seguir; deu-nos a autoridade da sua palavra para proclamar o evangelho. Não apresentes a verdade como se fosse uma simples opção entre as outras; proclama-a como única verdade de salvação.
Ma autoridade não foi o único elemento usado por Jesus em suas pregações, estava também a urgência. Ao pregar, o Mestre tentava levar às pessoas a fazerem uma escolha. Seu estilo não era o “agora ou nunca”. Há um caminho estreito que leva à vida e há um caminho largo que leva à destruição (Mateus 7:13, 14). Não é possível escolher o caminho largo e chegar à vida. Então, se desejas viver, deves escolher o caminho estreito.
A relação entre o ouvinte e Jesus era a chave. Existiam, entre eles, pessoas a quem Jesus algum dia diria: “Nunca os conheci, afastai-vos de mim fazedores do mal!” (Mateus 7:23). A conclusão dramática no final do Seu sermão mostra que não há opção. O homem sábio faz o que Jesus lhe diz e resiste nas tormentas da vida, o homem insensato não faz o que Jesus lhe diz e vai caminho à destruição (Mateus 7:24-27).
É do mesmo jeito agora, é preciso deixar bem claro que há uma necessidade absoluta de escolher a Jesus. Faça-o com urgência! Não há tempo para perder! “Ou escolhes seguir a Jesus ou escolhes a morte”. Não há outra saída. Hoje em dia a pessoas são indolentes às grande escolhas da vida, não lhes importa pois viver de um jeito ou do outro da na mesma. Mentira! É preciso perder o medo de usar a linguagem de urgência para mostrar o perigo que se corre ao se postergar uma decisão tão importante. As pessoas precisam fugir do perigo, precisam extirpar o tumor maligno e devem pular do barco antes que se afunde. Você é o instrumento que Deus escolheu para dizer-lhes isto, por isso não se apresse em terminar sua mensagem se não tem a convicção de que ter esperado o tempo suficiente para que as pessoas façam uma escolha e vão em frente.
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