Chapter one
NÃO É UM PROBLEMA NOVO
Infidelidade no contexto do casamento não é uma ideia
nova. Não é um produto da chamada revolução sexual ou da nova moralidade. Casos
extraconjugais têm acontecido à humanidade durante milhares de anos. “Quando os
faraós governavam o Egito”, sublinha o psiquiatra Alexander Wolf, de New York,
“virtude, continência e fidelidade matrimonial eram requeridos do marido, e a
sua infidelidade era tratada com rigor”. O cineasta social Robert A. Harper
declara que “regulamentos a respeito de relações extraconjugais e violações
desses regulamentos estão certamente enterrados no passado pré-histórico do
homem. Todas as culturas conhecidas estabeleceram algumas limitações em relação
às relações sexuais extraconjugais e alguns meios de castigar as violações
desses tabus designados”. Em um estudo feito pelo antropólogo J. S. Brown,
descobriu-se que, dentre oitenta e oito sociedades, em várias partes do mundo,
89 por cento desses grupos puniam os seus cidadãos quando eram descobertos
envolvidos em um caso extraconjugal. Em outro estudo, de cento e quarenta e
oito sociedades, os tabus contra casos extraconjugais apareciam em 81 por cento
delas.
Não obstante, uma conclamação à fidelidade na década de
80 é como uma voz solitária clamando no deserto sexual de hoje em dia. O que
outrora era rotulado de adultério, escondendo um estigma de culpa e embaraço,
agora é um “caso” – uma palavra que soa bem, convidativa, envolta em mistério,
fascínio e emoção. Um relacionamento, e não um pecado. O que outrora ficava por
detrás dos bastidores – um segredo bem guardado – está agora nas manchetes, é
um tema da TV, faz sucesso, é tão comum como um resfriado. Os casamentos são
“abertos”; os divórcios, “criativos”.
A promiscuidade sexual nunca foi o costume estabelecido
em nenhuma sociedade humana, e, sim, sempre considerada uma influência negativa
sobre a família e a sociedade. Até a revista Playboy, que dificilmente poderia se pensar seja dirigida a
casamentos sólidos, descobriu, em uma pesquisa cuidadosamente realizada, que a
esmagadora maioria de homens e mulheres é contra o sexo extraconjugal para o
povo em geral e para eles próprios em particular.
Dificilmente isto está de acordo com o pensamento do pai
do “relatório sexual”, Dr. Alfred Kinsey. Em 1953, ele disse que metade dos
homens e um quarto das mulheres que entrevistou confessaram relações
extraconjugais. Desde então, todo autor que escreve a respeito do que o homem
americano faz, se baseia, frequentemente, nesse relatório e faz elaborações a
partir deles. Mas o relatório de Kinsey não foi exato. Na verdade, ele não
entrevistou homens que representassem toda a população americana. Pelo
contrário, dos “5.000 homens (que ele entrevistou), uma parte exageradamente
grande estava em prisões, hospitais de doenças mentais, instituições para
deficientes mentais, incluindo homossexuais”. Dificilmente era este um grupo
representativo que fosse conhecido por sua saúde moral e mental estável.
Shere Hite, moderna pesquisadora de sexo, diz que as suas
descobertas revelam que 66 por cento dos homens (americanos) têm casos
extraconjugais. McCalls (revista americana para a família) fez uma pesquisa que
discorda dessa porcentagem: ela indica apenas 16 por cento. Outras estatísticas
de grande publicidade agora concordam com Hite, indicando que dois, dentre três
maridos, e quase uma, dentre duas esposas, foram infiéis em determinada
ocasião, durante as suas vidas.
Das cem mil mulheres que responderam à pesquisa do Redbook, em 1974, trinta, dentre cem –
quase um terço – haviam tido “casos” com outros homens. E, se uma mulher teve
sexo pré-nupcial, era muito mais provável que tivesse um “caso”. Vinte e seis
de cada grupo de trinta haviam tido sexo pré-nupcial.
Entre as esposas de trinta e cinco a trinta e nove anos
de idade, 38 por cento haviam sido infiéis. Para as esposas que trabalhavam
fora, a porcentagem saltava para 47 por cento – quase a metade. À media que
mais esposas passam a participar da força de trabalho, os “casos” crescem na
mesma proporção. Não é de se admirar que alguns sociólogos e pesquisadores de
sexo predigam que futuramente a metade de todas as esposas americanas
experimentará sexo extraconjugal.
De acordo com o Redbook,
é duas vezes mais provável que esposas sem religião tenham sexo com homens que
não sejam seus maridos do que as esposas que sejam cristãs autênticas.
Tudo isto, a despeito de outra pesquisa, que mostra que
86 por cento de todas as pessoas interrogadas creem que o sexo extraconjugal é
sempre ou quase sempre errado. Outros 11 por cento acham que as circunstâncias
especiais precisam ser consideradas. Menos de 3 por cento dizem que a
infidelidade não é errada, de forma alguma. O que afirmamos acreditar e a
maneira como vivemos estão muitas vezes distantes como um polo do outro.
Durante os recentes escândalos sexuais que abalaram O
Congresso americano, o Dr. Sam Janus, catedrático na Faculdade de Medicina de
New York, disse: “Uma aposta vitoriosa seria de que metade dos membros do
Congresso se envolve em ‘casos’ fora do casamento”.
Porém, seja qual for o número exato, a “esmagadora
maioria” citada pela Playboy que é contra esses “casos” certamente não
controla os veículos de comunicação, o cinema ou a propaganda.
Sexo, sexo, sexo. A nossa cultura está chegando ao ponto
de saturação total. A fossa está transbordando. Livros, revistas, discos e
filmes o proclamam incessantemente. A TV, o veículo de comunicação mais
poderoso e imediato, o proclama espalhafatosamente. O sexo está com tudo. Ele é
o tema constante das novelas vespertinas e das mesas redondas, o assunto
inevitável das entrevistas com gente famosa. Todos os dias, o dia todo,
bombardeia-nos essa mensagem, como petardos vindos de um canhão de lavagem
cerebral: “Consiga do sexo tudo o que ele pode dar. De todo jeito. Em todo o
tempo. Você só vive uma vez. Goze o que puder. Não deixe passar a oportunidade.
O amanhã não existe”.
O estudo dirigido por Louis Harris, em1978-79, recenseou
1.990 homens entre 18 e 49 anos de idade, e chegou à conclusão de que “a ênfase
crescente que os homens estão dando à autorrealização, ao prazer e a fazer o
que bem entendem está alterando dramaticamente o sistema americano tradicional
de valores. Os valores auto-orientados que estão surgindo representam um novo
liberalismo pessoal. Não é uma forma do velho liberalismo social. Ele se coloca
à parte da distinção tradicional, conservadora-radical, baseada em problemas
sociais e econômicos. A sua preocupação é coma conduta da vida pessoal do
homem”.
Traduza esta filosofia, e ela dirá: “A fidelidade está
por fora; os “casos” é que estão por dentro. Se o seu casamento não lhe
propicia, em todo tempo, tudo o que você sempre esperou, sonhou ou imaginou, e
deixa de lhe proporcionar o constante prazer dos sentidos e a realização que
você merece, encontre isso tudo em outro lugar, desfrute de algum “adultério
sadio”. As pessoas são espíritos livres, e não devem ser restringidas. Não pode
haver regulamentos a respeito de relacionamentos”.
“Adultério sadio” é exatamente a expressão usada pelo Dr.
Albert Ellis, proeminente sexólogo. Ele recomenda, aos casais cujo amor
romântico feneceu em seu casamento, que o adultério pode ser uma coisa sadia
para rejuvenescer o seu relacionamento. Não faz sugestões acerca de como
revigorar o relacionamento de dentro para fora – como edificar o amor
novamente. Somente dá uma resposta egocêntrica: pule fora; tenha um “caso”.
Toda esta enxurrada pseudocientífica, pseudoliberada, a
respeito da necessidade de sexo extra, tem feito mais que colocar casais na
cama. Tem criado um clima social que tem gerado temor e silêncio. Os casados
fiéis são menos descontraídos do que os infiéis, como se a fidelidade, e não a
infidelidade, fosse motivo de vergonha, nesta sociedade obcecada pelo sexo.
Uma jovem casada que trabalha me disse: “Eu trabalho em
um escritório com vinte e três outras esposas. Sou a única que ainda é fiel ao
seu marido. Elas acham que sou esquisita – perguntam-me qual é o meu problema.
A autora Eva Baguedor, em Is Ayone Faithful Anymore? (Ainda Existe Alguém Fiel?) fala a respeito
de mulheres fiéis que parecem autodepreciadoras. Elas protestam, como a
desculpar-se: “Eu sou do século passado, sou quadrada, sou chata, e não há nada
interessante em sê-lo”.
Uma esposa confessou: “Eu estava almoçando, na semana
passada, com onze mulheres. Temos estudado francês juntas desde que os nossos
filhos estão na creche. Uma elas, a provocadora do grupo, perguntou: ‘Quantas
de vocês têm sido fiéis durante toda a sua vida de casadas? ’ Somente uma de
nós, à mesa, levantou a mão. Naquela noite o meu marido me olhou pesaroso
quando contei-lhe que não fora eu.
“’Mas eu tenho sido fiel’” – assegurei-lhe.
“’Então, por que você não levantou a mão? ’”
“’Fiquei com vergonha. ’”
Isto é a mesma coisa que uma pessoa ficar com vergonha de
sua saúde, durante uma epidemia, ou se desculpar por sua vitalidade e energia,
por ocasião de uma convenção de paraplégicos.
Embora o sexo extraconjugal esteja sendo apresentado como
mais aceitável e seja mais disponível do que nunca, os resultados são tão
positivos como a promoção? Costumávamos falar a respeito do sentimento de
culpa, da dor, do extermínio do amor-próprio e do autoengano, em enganarmos
nosso cônjuge. Será que estas ponderações desapareceram juntamente com a
lâmpada a querosene, e a vida agora pode ser uma grande orgia sexual, sem
problemas, sem remorsos, sem reverberações?
Os médicos Alexander Lowen e Robert J. Levin fazem coro
com um sonoro NÃO! Devido à incomum percepção deles, os cito livremente.
Considere,
por exemplo, um marido que está tendo relações sexuais com outra mulher. A sua
atitude, compartilhada por muitas pessoas em circunstâncias semelhantes, é de
que sexo e amor são duas coisas diferentes, e que ele tem o direito de desfrutar
do sexo da mesma forma como de qualquer um dos prazeres físicos da vida. Mas
que ele ama e respeita a esposa; dá valor ao seu casamento; gosta demais de
seus filhos. No modo de ver dele, a sua responsabilidade está em proteger a sua
família de qualquer conhecimento de suas infidelidades. E assim, argumenta ele,
a sua esposa não perde nada. Ela pode até ganhar, porque ele volta para ela um
homem mais amoroso e relaxado. E assim, em nome do amor, ele a engana.
Há
pelo menos três maneiras de a infidelidade poder ser desastrosa para o futuro
de qualquer casamento.
Primeira, ela inevitavelmente causa dor ao outro cônjuge. Um casamento existe quando um homem e uma
mulher estão ligados não pela lei, mas pelo amor, e assumiram o compromisso
livre de aceitar responsabilidade um pelo outro, fortificados pelo sentimento
de dedicação completa, que se estende do presente até o futuro. Virtualmente,
todos os casamentos assim começam com fé ou confiança – o que quer dizer que,
quando um homem e uma mulher confiam um no outro, fazem-no crendo que nenhum
deles jamais tentará ferir o outro, que cada um deles contribuirá para a
felicidade do outro e que, juntos, eles procurarão se realizar.
A
primeira transgressão dessa fé, ou confiança, a infidelidade básica, precede qualquer
ato de relações extraconjugais. Acontece quando um cônjuge decide afastar-se de
seu companheiro, em busca de intimidade ou realização, e mantém esta decisão em
segredo. Esta é a verdadeira traição da confiança. Um homem não pode ou não
quer falar com sua esposa a respeito de assuntos que o interessam
profundamente, e então discute essas preocupações com outra mulher, de cuja
companhia gosta. Ele precisa conservar esse relacionamento em segredo, porque a
esposa ficaria ferida se ficasse sabendo da verdade, e isto, por sua vez,
reforça a separação de ambos.
E,
também o marido sexualmente infiel precisa devotar tempo e dinheiro, tanto
quanto energia física e emocional à outra mulher. Seja o que for que ele lhe
der, na verdade, ele o precisa tirar de sua esposa. Isto significa que a esposa
está pagando pelos prazeres dele.
Segunda, a infidelidade mascara o verdadeiro problema. Seja até que ponto for que a infidelidade
alivie temporariamente os sintomas superficiais de descontentamento em um
marido ou esposa – tais como o de se sentirem sem atrativos ou não serem
apreciados – ela encobre a verdadeira doença e permite que se agrave. Ao invés
de procurar uma confrontação honesta, com todos os seus riscos e
possibilidades, ambos aceitam o ato desonesto da infidelidade – em muitos
casos, um ativamente e o outro passivamente. Angustiados pelo pensamento de uma
separação ou divórcio, eles fingem ser fiéis, enquanto buscam satisfação fora
do casamento.
Muitas
vezes é o membro mais sadio e mais forte do casamento que encontra realização
em outros lugares, e então pede o divórcio. Esta situação deixa o outro cônjuge
com um sentimento de desamparo e em uma posição muito pior do que se tivesse
havido uma confrontação.
Terceira, ela é destruidora do ego. O cônjuge infiel que finge que, conservando em segredo os seus
“casos”, protege a esposa e salvaguarda o seu casamento, labora no mais
profundo engano de todos: o engano próprio. Visto que o uso do engano
transforma a pessoa contra quem ele é usado em adversária. Uma pessoa
autoenganada torna-se, obviamente, o seu próprio inimigo, o pior deles.
Como
acontece com todas as criaturas vivas, procuramos espontaneamente o prazer, e
fugimos da dor. Dizer a verdade é uma forma de procurar o prazer da intimidade,
como os que se amam bem o sabem. Pregar uma mentira é uma tentativa de evitar
castigo e dor. Por conseguinte, é natural desejar falar a verdade em situações
normais e mentir em situações de perigo.
É
quando achamos que precisamos mentir a alguém que confia em nós e a quem amamos
que caímos na armadilha do que os psicólogos chamam de laço duplo. Seja o que
for que fizermos, perderemos. É isto que um marido infiel enfrenta quando volta
para casa, para uma esposa que ele ama genuinamente. Ele quer restaurar o seu
senso de proximidade com ela, mas sabe que não pode contar-lhe o que fez. E
então ele mente.
Contudo,
esta mentira tem um efeito de bumerangue. A o invés de aproximá-lo de sua
esposa, ela o faz sentir-se muito mais distante dela. A mentira que o poupara
da ira e rejeição dela, trouxe consigo uma dor caracteristicamente sua. Em tais
situações, quanto mais forte for o desejo de uma pessoa de se aproxima de quem
ela está enganando, maior será a dor decorrente da mentira que os divide.
Contudo,
a pessoa que não se importa muito com nada nem com ninguém pode, ajustando a
sua ideia de amor de forma a adequar-se às suas necessidades, dizer tanto à
esposa como à amante que as ama, e crer nisso. As mentiras são inconscientes,
e, portanto, não marcadas pela dor. Este é o ato final do autoengano. Em vez de
resolver o conflito, ele o perpetua; a pessoa que se engana vive uma mentira;
está doente, e não sente a febre.
Assim, a dor se manifesta, atingindo todas as pessoas
envolvidas. Há algo de destruidor em um “caso”: ele destrói a integridade
intrínseca do indivíduo, o amor-próprio do cônjuge e a possibilidade de
intimidade, e repercute através das gerações futuras, afetando os nossos filhos
e os deles. Os melões roubados e comidos em segredo na verdade, são venenosos.
A lei da colheita permanece inexorável. Os homens se
arrebentam contra ela, porém ela nunca se desfaz. “Não vos iludais; de Deus não
se zomba. O que o homem semear, isso colherá: quem semear na sua carne, da
carne colherá corrupção; quem semear no espírito, do espírito colherá a vida
eterna”.
Os doutores Lowen e Levin concluem:
O
alvo final está além de falar a verdade para si mesmo. Consiste em ser fiel a
si mesmo. A pessoa que é fiel a si mesma não pode viver feliz, a não ser que os
cordões gêmeos de sexo e amor sejam trançados em sua vida. Pelo fato de ser uma
pessoa indivisa, ela procurará ser fiel à mulher que ama. A sua fidelidade é
filha do amor, e não do medo; é motivada por escolha, e não pelo acaso; provém
do desejo satisfeito, e não de sentimentos extintos.
O Mito da Grama Mais Verde de J. Allan Petersen, 4ª
Edição/ 1990, Juerp, págs. 12-19.
Comentários do Nelson
A quem a leitura do livro em questão é recomendada? Há
alguns dias li um comentário no qual se recomendava a leitura às pessoas
casadas. Certo? Errado? Parcialmente correto é a resposta mais sensata. Sim, o
livro deve ser lido por pessoas casadas, mas trata-se de leitura indispensável
por parte de todos jovens adultos, homens e mulheres, que entre os muitos
sonhos e ideais que povoam seu imaginário, está o desejo de um dia unir-se em matrimônio.
Ser
cristão significa ser proativo, ou seja, ter discernimento
suficiente para antever os eventuais problemas e buscar alternativas para que
os mesmos nem aconteçam. Reza um velho adágio popular: é muito mais fácil prevenir
do que remediar. As propostas deste
livro são: apontar as causas, a prevenção e soluções para a infidelidade
conjugal. Se de alguma forma esta matéria impedir que a infidelidade alcance o
seu casamento, eu me darei por satisfeito.
Atentem para alguns dos comentários constantes nas contra
capas do livro:
“Este
livro deve ser doado a todo pastor recém-ordenado. Ele é conciso e prático, e a
sua mensagem é necessária”. Warren Wiersbe, Professor da Bíblia.
“...
Orientação cândida, espiritual e útil mediante o tratamento corajoso de um
assunto demasiadamente negligenciado nos círculos cristãos”. Ted
W. Engstrom, Diretor Executivo da World
Vision, Inc.
“A
percepção que J. Allan Petersen tem do casamento é cuidadosa e baseada em muita
pesquisa. Ele vê claramente o dilema atual e articula com grande força de
expressão a sua resposta bíblica”. Harold L. Myra, Presidente de Christianity
Today.
“A chama do adultério, que tem levado muitos casamentos a
se desfazerem, está tocando também muitos casamentos cristãos. Alguns deles
tornaram-se cheios de cicatrizes, permanentemente desfigurados. Muitos estão
reduzidos a cinzas”.
É deprimente, desastroso, com consequências que
transcendem esta vida, ver um casamento reduzido a cinzas. Por isso nunca esqueça o que está escrito: “E conhecereis a verdade, e a verdade
vos libertará” (João 8:32).
Comentando o texto
“A lei da colheita
permanece inexorável. Os homens se arrebentam contra ela, porém ela nunca se
desfaz. ‘Não vos iludais; de Deus não se zomba. O que o homem semear, isso
colherá: quem semear na sua carne, da carne colherá corrupção; quem semear no
espírito, do espírito colherá a vida eterna’” (Gálatas 6:7-8).
Creio que o texto
bíblico se auto explica. Dispensa qualquer comentário. Qualquer tentativa nesse
sentido será meramente redundante.
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