“Vinde após Mim, e Eu vos farei
pescadores de homens” (Mateus 4:19).
No AT havia “pastores” na liderança do povo de Deus (Abraão, Jacó, Davi etc.), mas, ao Jesus iniciar Sua igreja, em vez de pastores, escolheu pessoas acostumadas com a pesca – os rudes galileus.
A explicação pode estar naquela
citação de Ellen White: “Todo verdadeiro discípulo nasce no reino de Deus
como um missionário”. – A Ciência do Bom Viver, pág. 102.
Pela natureza do ofício, o pescador
tem mais desafios e a vida mais cheia de aventuras do que o pastor de ovelhas.
Parte com o bote vazio e precisa
enchê-lo. Cada manhã, quer faça chuva quer faça sol, seus olhos brilham e o
coração vibra com a tarefa de trazer novos peixes.
A atividade do pastor pressupõe a
existência de pelo menos uma ovelha, à qual esse líder deve dedicar atenção.
Como a igreja cresceu, necessitou de
pastores. Por exemplo: Pedro, que era pescador, foi também comissionado a cuidar
das ovelhas de Cristo (João 21:15-17).
Mas o NT deixa claro que os líderes
da igreja primitiva preferiam continuar vivendo como intrépidos pescadores do
que se acomodar na rotina dos
mantenedores de aquários.
Para transformar uma congregação
conformada com a condição de aquário em igreja viva e dinâmica, precisamos pôr
desafios diante de seus membros.
Com boa motivação, treinamento,
barco e rede (equipamento), ela certamente se envolverá com entusiasmo na obra
de trazer outros para o reino de Deus.
No entanto, os líderes precisam ter
a disposição dos pescadores.
Autor:
desconhecido
Fonte:
idem
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