É estranho pensar como a consciência da existência de Deus – ou mesmo a consciência de povo de Deus – expõe o pior da natureza de algumas pessoas. Deus, a fonte de toda bondade, bênção e alegria, às vezes, se torna motivo de atos inimagináveis de crueldade, atrocidade e maldade. Existe um longo histórico de matança de homens e mulheres simplesmente porque foram visto como lembranças ou representantes do Deus vivo, como se, ao matarem os que adoram a Deus, fosse possível eliminar o próprio Deus. Recentemente, terminamos um século marcado por um frenesi extraordinário de massacres de “deus”. Não é de espantar que Deus continue vivo e presente. O livro de Ester abre nova página nesse mundo de violência, direta ou discretamente, contra Deus e contra o povo de Deus. A perspectiva do livr...