Por vezes, na igreja sobram línguas para criticar destrutivamente, e faltam braços para fazer. Qualquer que seja a necessidade da igreja, quando alguém resolve fazer a obra, não faltarão aqueles que dirão que fariam diferente, os mesmos que nunca se apresentaram para fazer. Os que estiverem fazendo terão que ter muita convicção para não permitirem que o dom seja apagado. Em casos como este, precisa-se de pessoas que se alistem no grupo, que usem seus braços para trabalhar, nunca a língua para destruir. Por vezes, na igreja sobram dedos para apontar os erros dos outros, e faltam ombros para sustentar os que querem ficar firmes. A tendência humana competitiva também grassa na igreja, de modo que o fracasso de um é disc...