Então o homem perguntou: “Como você se chama?” Ele respondeu: “Jacó.” Gênesis 32:27 Jacó era o típico sujeito que queria levar vantagem em tudo. Desde pequeno, ele foi assim. O fato de nascer segurando o calcanhar do irmão pôs seus pais em estado de alerta. Por isso, chamaram-lhe Jacó ou Ya’aqov , que em hebraico seria algo como “ele agarrou o calcanhar”. Eu sei que colocar nomes assim nos filhos é muito estranho. Mas, como vimos ontem, essa era a cultura deles. Os nomes próprios eram escolhidos pelo significado que possuíam. Estavam atrelados a um desejo futuro ou a uma memória marcante. Por exemplo, Baruque significa “abençoado”, pois era o que seus pais queriam para ele. E Benoni significa “filho da minha aflição”, porque sua mãe morreu no parto. Acontece que...
Mais do que em gerações anteriores, os jovens crentes entre 20 e 30 têm abandonado a fé. Momentos importantes fazem parte da jornada de todo jovem quando ingressa na idade adulta: a chegada à universidade, o começo da carreira, a compra do primeiro apartamento, o casamento e – no caso de muitos cristãos hoje em dia – o distanciamento da fé. Para cada vez mais rapazes e moças na faixa entre os 20 e os 30 anos, tudo o que se aprendeu ao longo de anos e anos de escola dominical infantil, atividades de grupos de adolescentes ou reuniões de oração da mocidade simplesmente parece perder o sentido diante da realidade da vida autônoma e suas múltiplas possibilidades. Motivos para tal esfriamento não faltam: o sentimento de liberdade pessoal, o convite aos prazeres antes proibidos, a ênfase exagerada na vida profissional e no próprio sucesso... Longe da tutela dos pais crentes, jovens que um dia eram visto...