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Mostrando postagens de outubro, 2013

A IGREJA DO “NADA A VER”

Como enfrentar a tendência relativista dos tempos atuais              Faz algum tempo, ouvi algumas pessoas expressarem suas preocupações com respeito à suposta existência do que chamam de “igreja do nada a ver”. Mas não se trata de uma nova denominação religiosa oficial.              De acordo com aquelas pessoas, os adeptos desse, digamos, movimento se destacam por minimizar princípios e normas de conduta cristã. Sempre que são confrontados com a necessidade de observá-los, rechaçam a ideia com a expressa “nada a ver”, julgando-os obsoletos e descontextualizados da modernidade.              Pensando bem, parece que a tal ”igreja” existe informalmente dentro da igreja real.             Ela é como que a versão “na linguagem de hoje” do relativismo característico da mentalidade pós-moderna, contrária ao absolutismo de princípios, normas e valores que são marcos distintivos do povo de Deus.              Ao contrário do que muitos aparentemente imaginam, a tend

O VENENO DA INÉRCIA EM NOSSAS VIDAS

                                  "Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro. Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas. E as loucas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam. Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós, ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós. E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta. E depois chegaram também as outras virgens, dizendo: SENHOR, Senhor, abre-nos. E ele, respondendo, disse: Em verdade vos digo que vos não conheço". (Mateus 25:6-12).            Creio que quando as pessoas estão imersas num cenário que se move pela inércia, elas passam a ser componentes ativos e passivos dele. Passivos porque sofrem as suas consequências. Ativos porque, por incrível que pareça, alimentam minuto a minuto as caldeiras mo

FUNDAMENTADA NO AMOR DE DEUS

              Introdução             1 -O que Deus tinha em mente ao instituir os profetas?             2 -Com que finalidade a Bíblia foi escrita?             3 -Qual o desígnio de Deus ao enviar Jesus ao nosso planeta?             4 -Qual o propósito de Jesus ao vir a Terra pela primeira vez?             5 -E qual o objetivo da divindade com a segunda vinda de Jesus a Terra?                Para cada uma destas pergunta existe uma resposta bíblica ( 1 - II Cr 20:20 up; 2 - II Tm 3:16-17; 3 - João 3:16; 4 - Lc 19:10; 5 - Jo 14:1-3). Resumindo estes versos numa única palavra encontraremos o sonho de Deus para nossas vidas: Salvação ! A própria Palavra de Deus confirma esta verdade em versículos bastante conhecidos: João 3:16 (já citado); 2 Pedro 3:9 .               Objetivos             Muito embora o conhecimento doutrinário não tenha o poder de salvar, ele é muito útil para o nosso crescimento espiritual, através do fortalecimento da nossa fé. “ An

DESTA VEZ VAMOS FAZER DIFERENTE!

              Como você reage quando se depara com um problema? É claro que eu não sei. Só você sabe a resposta, contudo, seja ela qual for, certamente se encaixa numa destas alternativas: Você ignora-o; contorna-o ou enfrenta-o.             Estamos iniciando um novo trimestre da Escola Sabatina. Não temos um problema, entretanto temos um tremendo desafio pelos próximos 12 sábados.             O tema escolhido pela AG desta feita foi O Santuário. A última vez que estudamos este assunto de forma aprofundada, foi há 10 anos – 3° trimestre 2003,   lição intitulada Temas do Santuário – O livro de Hebreus.             Conclamo a todos alunos e professores que aspiram novo Céu, nova Terra, a eternidade e de forma muito especial os professores da Escola Sabatina a não praticarem o famoso “enrolation”.             O assunto santuário é sumamente importante. Importante demais para ser desperdiçado com conversas frívolas até que o tempo destinado ao estudo (recapitulação da liç

TRÊS LEIS DE ESPIRITUALIDADE:

  UMA REFLEXÃO SOBRE A PARÁBOLA DO FARISEU E DO PUBLICANO              Dois homens vieram à casa de Deus para orar. Aparentemente eles não se conheciam. Espiritual e socialmente estavam em mundos à parte — ou pelo menos era assim que se consideravam (algumas comunidades se ufanam de tais distinções). Esses dois representam dois grupos de pessoas que sempre acharam o caminho da casa de Deus para orar.            Um era considerado uma pessoa boa e respeitável. Ele pertencia à classe média. Vivia uma vida decente e provavelmente se considerava um modelo. Estava convicto do que era certo e do que era errado. Pelo menos assim pensava. O outro indivíduo era considerado um velhaco — um caráter desprezível. Um era respeitado, o outro certamente não. Um era descrito como um “fariseu”, e o outro um “publicano”.            Para que você não fique chocado com a dedução de que as pessoas que entram na casa de Deus para adorar e orar podem ser facilmente divididas em dois grupos,